Sozinho...
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo horizonte
sopra o murmúrio para onde vai.
No fundo do tempo
foge o futuro, é tarde demais...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
Não sou daqueles que andam orgulosamente sós, antes pelo contrario, não tenho nenhum problema em admitir que detesto estar sozinho, mas, o "estar sozinho" é algo que, como é obvio, não depende só de nós...
Esta letra dos Xutos & Pontapés bate fundo em mim, porque, de certa forma, eu sou como o "Homem do Leme"... Não sei exactamente para onde vou, nem quero algo ou alguem especificamente, mas, vou seguir a navegar, até um dia chegar ao meu porto de abrigo.
E quem sabe se não é já amanhã que uma luz começa a brilhar mais que as outras... :)
Sozinho na noite
um barco ruma para onde vai.
Uma luz no escuro brilha a direito
ofusca as demais.
um barco ruma para onde vai.
Uma luz no escuro brilha a direito
ofusca as demais.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo do mar
jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
descanso eterno lá encontraram.
jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
descanso eterno lá encontraram.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo horizonte
sopra o murmúrio para onde vai.
No fundo do tempo
foge o futuro, é tarde demais...
E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
Não sou daqueles que andam orgulosamente sós, antes pelo contrario, não tenho nenhum problema em admitir que detesto estar sozinho, mas, o "estar sozinho" é algo que, como é obvio, não depende só de nós...
Esta letra dos Xutos & Pontapés bate fundo em mim, porque, de certa forma, eu sou como o "Homem do Leme"... Não sei exactamente para onde vou, nem quero algo ou alguem especificamente, mas, vou seguir a navegar, até um dia chegar ao meu porto de abrigo.
E quem sabe se não é já amanhã que uma luz começa a brilhar mais que as outras... :)